Course on Programmable Structures, Metamaterials, Smart Materials, and Soft Robotics

Dear all,

I am pleased to invite you to participate in Prof. Jovana Jovanova’s upcoming 4-day course on Programmable Structures, Metamaterials, Smart Materials, and Soft Robotics.

Prof. Jovanova is from Delft University of Technology in the Netherlands, and is an expert in the field of engineering design, with a particular focus on programmable structures. During this 4-day course, you will have the opportunity to learn from her extensive experience and gain insight into the latest developments and trends in this field.

The course will consist of lectures, discussions, and hands-on activities, and will cover a range of topics, including:

  • Introduction to programmable structures and metamaterials: formulation, properties, fabrication techniques, and potential applications.
  • Design, modeling and fabrication of smart materials: piezoelectric materials, hydrogels, shape-memory alloys and polymers.
  • Soft robotics and their applications: design principles, actuation mechanisms, and applications in agriculture, offshore and maritime industry.
  • Integration of smart metamaterials in soft robotics: integration of smart architected materials in soft robotics to create advanced devices and systems.

The course will be offered in English, is free for all, and will be held at Unicamp’s School of Mechanical Engineering (FEM/Unicamp) on:

  • Wednesday, April 12, 9am-12pm
  • Friday, April 14, 9am-12pm
  • Monday, April 17, 2pm-5pm
  • Wednesday, April 19, 9am-12pm

This is a unique opportunity to learn from one of the leading experts in the field and to gain valuable skills that will help you advance in your career.

If you are interested in attending the course, please register by April 11 here: https://forms.gle/LscvhA8aM8bfsuMW8. If you have any questions about the course, do not hesitate to get in touch.

Best regards,

J. Labaki
School of Mechanical Engineering
University of Campinas, Brazil

Ariel, robô desenvolvido na Coppe é o vencedor do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica

O robô Ariel, desenvolvido por pesquisadores da Coppe/UFRJ, foi um dos vencedores do  Prêmio ANP de Inovação Tecnológica, realizado nessa segunda-feira, 29 de novembro. Desenvolvido pelo Grupo de Simulação e Controle em Automação e Robótica (GSCAR), laboratório vinculado ao Programa de Engenharia Elétrica, em parceria com  as empresas Repsol Sinopec, Tidewise e Farol, Ariel foi o projeto vencedor na categoria IV: Projeto(s) desenvolvido(s) por instituição credenciada e/ou empresa brasileira, em colaboração com Empresa Petrolífera, na área temática específica “Redução de Impactos Ambientais e Energias Renováveis”.

O grupo GSCAR é um dos laboratórios participantes do InSAC. Com pesquisas em robótica submarina o grupo tem se destacado em aplicações de robótica para monitoramento ambientais, fazendo parte do pilar de meio ambiente do Instituto.

Saiba mais sobre o Ariel, sistema robótico autônomo para detecção de derramamento de óleo no mar.

Oportunidades de TCC e IC (LASI-2022)


Figura 1: Veículos aéreos não-tripulados
  1. Veículos aéreos não-tripulados
    A utilização de UAVs (Unmanned Aerial Vehicles) têm crescido nos últimos anos em diferentes campos, como, por exemplo, na agricultura, vigilância, busca e regaste, entrega de pacotes e inspeção de estruturas, para citar alguns. Entre os UAVs, os MAVs (Micro Aerial Vehicles) se destacam pelo seu baixo custo de produção, facilidade de manutenção, alta manobrabilidade e capacidade de decolagem e aterrizagem vertical. Por esses motivos, pesquisas em sistemas autônomos utilizando MAVs recebem uma atenção especial. Em alguns casos, entretanto, os MAVs não possuem conhecimento prévio do local onde sua missão será realizada, portanto, o problema da navegação autônoma de MAVs em ambiente desconhecido pode ser então divido em quatro tarefas: localização, mapeamento, planejamento de trajetória e controle. No Laboratório de Sistemas Inteligentes (LASI) do Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação (SEL-EESC), os trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores buscam dar mais autonomia e robustez para os MAVs, para eles poderem ser utilizados em diferentes cenários e aplicações. Os alunos interessados em projetos de Iniciação Científica (IC) e de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) encontraram no LASI a oportunidade de trabalhar em algoritmos de fusão de sensores, SLAM (Simultaneous Localization and Mapping) utilizando câmeras, sensores inerciais e GPS, e em planejamento de trajetória, para garantir uma navegação segura e eficiente dos MAVs. Nos sistemas de controle, os trabalhos visam obter soluções robustas a incertezas paramétricas e distúrbios externos, como rajadas de ventos, além do controle de formação de voo em sistema com múltiplos UAVs.

  1. Sistemas autônomos cooperativos
    Figura 1: Veículos aéreos não-tripulados
    Com a crescente presença de sistemas autônomos inteligentes em vários aspectos da vida cotidiana das pessoas, a busca para que tais sistemas possam realizar tarefas cada vez mais complexas é natural. A cooperação entre múltiplos agentes inteligentes é um dos paradigmas que contribuem para o avanço nesse sentido, inclusive possibilitando a realização de missões que seriam impossíveis para um único agente, aumentando a confiabilidade e flexibilidade do sistema. Do ponto de vista do sensoriamento, a estimação distribuída em redes de sensores permite o compartilhamento de informações entre sensores para melhorar a qualidade da estimativa de estado da planta sendo observada. Já no ponto de vista de controle, é dada especial atenção ao Controle de Sistemas Veiculares Heterogêneos Autônomos e Cooperativos, em que veículos distintos (como carro autônomo e drone, por exemplo) trabalham de maneira coordenada para executar uma determinada tarefa. No Laboratório de Sistemas Inteligentes (LASI) da SEL–EESC/USP, novos algoritmos de controle e estimação distribuída e robusta estão sendo desenvolvidos. O aluno interessado, através de iniciação científica ou TCC, poderá contribuir com o desenvolvimento desses algoritmos e aplicá-los em plataformas reais disponíveis no LASI.

Figura 2: Carro autônomo
  1. Carro autônomo: automatização, modelagem e controle
    Veículos terrestres autônomos têm atraído crescente atenção tanto da indústria automotiva como de pesquisadores. Em especial, a complexidade das operações em ambientes urbanos e rodovias levou fabricantes renomados a se aventurarem no desenvolvimento de carros autônomos, e parcerias entre indústria e universidade se tornaram mais frequentes nesse meio. Entretanto, o desafio de automatizar um sistema veicular abrange diferentes áreas da Engenharia e em diferentes níveis de dificuldade, o que abre espaço para pesquisadores experientes e também para alunos de graduação. No Laboratório de Sistemas Inteligentes (LASI) do Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação (SEL-EESC), os alunos interessados em Iniciação Científica (IC) e TCC desenvolverão trabalhos em visão computacional, sistemas de controle e filtragem relacionados ao automóvel que hoje está em processo de automação pelos pesquisadores do LASI. Atualmente, os trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores do LASI são focados em controle robusto para esterçamento, aceleração e frenagem, identificação de sistemas, desenvolvimento de software para operações robóticas embarcadas, e SLAM (Simultaneous Localisation and Mapping – Localização e Mapeamento Simultâneos). Mas os trabalhos não se limitam a esses, pois novos desafios são constantemente identificados durante os estudos e trabalhos com o veículo autônomo. O aluno de IC ou TCC terá, portanto, uma ampla gama de possibilidades e experiências no laboratório.

Figura 3: Manipulador Kinova
  1. Robôs manipuladores
    Robôs manipuladores são essenciais na indústria e estão cada vez mais presentes nos ambientes doméstico, hospitalar, aeroespacial, entre outros. A operação de tais robôs pode ser conduzida por programação prévia e eventuais erros de execução podem ser suprimidos por controladores clássicos. No entanto, os robôs, como agentes que atuam e sentem o mundo extremamente dinâmico à sua volta, não podem se limitar a esse tipo de controle. Feedback visual e estratégias de aprendizagem de máquinas, como aprendizagem profunda e aprendizagem por reforço, podem dotar o robô da capacidade de generalização, adaptação e controle requerida para sua inserção em ambientes incertos e de interação com humanos. O aluno interessado em trabalhar nesta área desenvolverá estratégias para manipulação e controle servo-visual de um robô manipulador Kinova Gen3 de 7 graus de liberdade, atuando na interseção das áreas de robótica, aprendizagem e visão computacional.

Figura 4: Caminhão autônomo
  1. Controle autônomo de veículos de carga pesada
    Entre os muitos projetos pioneiros desenvolvidos pelo Laboratório de Sistemas Inteligentes (LASI) da SEL–EESC/USP está o primeiro caminhão autônomo da América Latina. Fruto de uma parceria entre USP e Scania LatinAmerica, esta plataforma tem auxiliado na pesquisa e desenvolvimento de métodos de controle autônomo para veículos de carga. A principal diferença entre o caminhão autônomo e o carro autônomo é a variação extrema de massa a qual o caminhão está sujeito devido às operações de carga e descarga. Por isso, o controle autônomo de veículos de carga pesada foca em atender a critérios de robustez contra estas variações. Em especial, o LASI concentra-se em desenvolver técnicas de controle robustas e com baixo custo computacional. Também, desenvolve técnicas de estimativa de estados e filtragem, para melhorar as medições fornecidas por sensores, eliminando ruídos, e até mesmo fazer medições de maneira indireta que dispensem o uso de certos sensores. O aluno interessado poderá desenvolver iniciação científica ou TCC explorando diversas áreas, como modelagem veicular, controle de aceleração e frenagem, controle de esterçamento, estimativa de posição e de velocidade, além de abordagens neuro adaptativas. As aplicações abrangem desde controle de cruzeiro, passando por lane-keeping, chegando até a sistemas anti-colisão, aplicações em mineração, entre outros.

HROV LUMA1000 completa novos testes com sucesso

A LUMA é um veículo submarino não tripulado (UUVs, Unmanned Underwater Vehicles). Está sendo desenvolvida na Universidade Federal do Rio de Janeiro pela equipe coordenada pelo Prof. Liu Hsu. Veículos submarinos não tripulados são divididos em três categorias:

● Veículos submarinos de operação remota (ROV) (Remotely Operated Underwater Vehicles): são veículos submarinos operados remotamente por uma pessoa a bordo de uma embarcação.

● Veículos submarinos autônomos (AUV) (Automonous Underwater Vehicles): são veículos submarinos que se movem e executam tarefas de maneira autônoma, sem a necessidade de um operador.

● Veículos submarinos autônomos híbridos (HROV) (Hibrid Remotely Operated Underwater Vehicle): são veículos submarinos que podem ter ambas as funções de operação remota e navegação autônoma.

Desenvolvido para o estudo da fauna e da flora do ambiente antártico por meio da coleta de imagens, vídeos de alta definição e amostras de organismos, rochas e sedimentos, a LUMA possui funcionalidades de um HROV e capacidade de ir em até 1000 metros. O HROV LUMA1000 é uma plataforma didática e está em constante estudo e desenvolvimento.

Nota de pesar: Alberto Elfes

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Sistemas Autônomos Cooperativos (InSAC) lamenta o falecimento do pesquisador Alberto Elfes, ocorrido no último dia 4 de julho, em Brisbane, na Austrália. Elfes teve importante papel na história e no desenvolvimento das áreas de robótica e manufatura aditiva no CTI Renato Archer, Instituição parceira do InSAC. Em 1994, assumiu o cargo de diretor no Instituto de Automação do CTI e foi o responsável pela criação do Projeto AURORA, que teve como objetivo desenvolver um dirigível autônomo para monitoramento ambiental. O projeto, pioneiro no mundo, resultou na construção do primeiro veículo aéreo não-tripulado (VANT) autônomo a alçar voo no Brasil e do primeiro dirigível autônomo do Planeta, em 2000. 

Nascido em Maceió, o cientista se formou em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), onde também fez mestrado em Ciência de Computação. Realizou doutorado em Electrical And Computer Engineering pela Carnegie Mellon University e pós-doutorado pela Universidade de Ulm. Ao longo de sua carreira, o pesquisador foi convidado a integrar a equipe do Jet Propulsion Lab (JPL) da Nasa, projeto em que permaneceu por 10 anos desenvolvendo sistemas robóticos, tais como dirigíveis autônomos para missões aéreas em Vênus, Titã (um satélite de Saturno), os gigantes gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) e em Marte. Nos EUA, o pesquisador também atuou na produção de barcos robóticos – úteis para estudos oceanográficos e fluviais na Terra – e de veículos robóticos para ambientes difíceis de serem explorados, como as florestas tropicais e o espaço. Dentre as inúmeras contribuições de Elfes à área de Robótica, destaca-se a abordagem de “Grades de Ocupação” (Occupancy Grids, em inglês), proposta em 1989, e largamente utilizada para mapeamento e localização de robôs móveis até os dias de hoje.

Após a experiência na Agência espacial norte-americana, Elfes se mudou para Brisbane, onde até seus últimos dias liderou o Grupo de Pesquisa em Robótica e Sistemas Autônomos (RASG) do Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation, sendo responsável pela coordenação e planejamento estratégico das pesquisas. Foi lá que ele teve a oportunidade de participar de um de seus últimos projetos, em parceria com instituições brasileiras, o Projeto Providence, em 2018.


Declarações e Homenagens

 

“Na sua passagem pelo CTI, o Alberto reestruturou estrategicamente, agregou, dinamizou e trouxe novos desafios à área de automação, repercutindo positivamente em outros segmentos da instituição. Nacional e internacionalmente, ele é reconhecido pelas suas relevantes contribuições à robótica. Mas o que mais me ressalta – e permanece prazerosamente na lembrança e no coração, é a sua figura humana, simples, amiga e profundamente ética”. (Samuel Siqueira Bueno, pesquisador do CTI Renato Archer e do InSAC)

 

“Apesar de ser um cientista de renome internacional, cujo trabalho teve repercussões e frutos em vários países, Alberto Elfes nunca deixou de ser uma pessoa simples, generosa, cordial com todos os que o cercavam. Por onde passou, deixou ideias, estudos e desafios da Ciência que estão sendo continuados e evoluídos por diferentes grupos de pesquisa no Brasil, EUA, Austrália e em outros lugares. Vai fazer muita falta, pro Brasil e pro mundo.” (Ely Carneiro, professor e pesquisador e da Unicamp e cientista do InSAC)

 

“Poucas pessoas marcaram a história de minha família com uma marca que somente Deus pode produzir. Alberto foi uma dessas. De um cuidado e generosidade ímpares, ele  fazia você se sentir grande ao lado dele, como que se ele transferisse a grandeza dele para todos ao redor.” (José Reginaldo Hughes de Carvalho, pesquisador da Universidade Federal do Amazonas e do InSAC)

 

 

Texto: Assessoria de Comunicação do InSAC, com informações da Assessoria de Comunicação do CTI Renato Archer

Elas na Engenharia: projeto da USP atrai alunas da rede pública para as exatas

Estudantes de São Carlos aprendem conceitos básicos de Engenharia Elétrica, Mecânica e Computação com docentes da EESC

Uma iniciativa promovida pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP quer estimular jovens alunas da rede pública da cidade a optarem por carreiras na área de ciências exatas, com ênfase nas engenharias. O objetivo é reduzir a desigualdade de gênero que ainda é presente em cursos superiores nesse campo de atuação, majoritariamente masculino.

Batizada de “Elas na Engenharia”, a iniciativa terá duração de seis meses, período em que as jovens serão desafiadas a desenvolverem soluções tecnológicas que possam melhorar problemas da sociedade. Para ajudá-las na missão, especialistas e professoras da EESC darão aulas e orientações para que elas possam se aprofundar em três frentes de trabalho: computação, por meio do desenvolvimento de aplicativos; mecânica, com foco na elaboração de objetos em três dimensões; e eletrônica, área em que as participantes terão que criar um circuito eletrônico.

Além das aulas, as meninas podem explorar a infraestrutura e o ambiente da USP, utilizando laboratórios, participando de atividades extracurriculares, além de conversarem com mulheres que atuam e estudam na área de engenharia, facilitando o esclarecimento de dúvidas sobre os cursos e suas respectivas carreiras. Para participar do projeto foram selecionadas 30 alunas das escolas estaduais Dr. Álvaro Guião e Prof. José Juliano Neto, ambas de São Carlos.

O Projeto “Elas na Engenharia” nasceu de uma parceria entre professoras, funcionárias e pesquisadoras da EESC, sendo contemplado no 4º edital SANTANDER/USP/FUSP de Fomento às Iniciativas de Cultura e Extensão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP (PRCEU). Realizada pela EESC, a atividade conta com o apoio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Sistemas Autônomos Cooperativos (InSAC).

Conheça no vídeo produzido pela EESC algumas participantes do Projeto e confira os depoimentos de docentes que acompanham de perto a atuação das alunas.

Texto e foto: Henrique Fontes – Assessoria de Comunicação do SEL/USP

 

Mais Informações
Página do Projeto no Facebook: https://www.facebook.com/elasnaengenharia/
Assessoria de Comunicação do SEL/USP
Telefone: (16) 3373-8740
E-mail: comunica.sel@usp.br

Desenvolvimento de veículos aéreos autônomos e transferência de tecnologia para a indústria

O grupo de trabalho 7 (Controle Tolerante à Falhas) do InSAC tem pesquisado e desenvolvido técnicas de controle para sistemas sujeitos a variações estocásticas em sua dinâmica e aplicado os sistemas em veículos aéreos autônomos.

Palestrante: Luiz Eduardo Nunes de Almeida
Data: 05/07/2019
Horário: 09:00
Local: Anfiteatro da SEL, EESC, USP

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9871225521147796
LinkedIn: linkedin.com/in/luiz-eduardo-nunes-de-almeida-ph-d-b0322b2b

Resumo: O pesquisador é responsável pelo processo de transferência de tecnologia na empresa Avibras e foi convidado para expor as interações que tem realizado entre a academia e a indústria. O doutor Luiz irá falar sobre a construção de veículos aéreos autônomos, sistemas de propulsão de motor, sistemas mecânicos de orientação de voo além de suas experiências na indústria aeroespacial e as dificuldades encontradas na construção de um sistema de controle robusto tolerante à falhas.

Professora do InSAC é convidada a integrar comitê do CNPq

A professora Vilma Alves de Oliveira, do Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação (SEL) da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP, foi convidada a integrar o Comitê de Assessoramento de Engenharia Elétrica e Biomédica (CA-EE) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O mandato, que tem duração de três anos, segue até dia 30 de junho de 2021.

Convocada pelo Conselho Deliberativo da Instituição, após consultas à comunidade científico-tecnológica nacional, Vilma terá entre suas atribuições a responsabilidade de julgar as propostas de apoio à pesquisa e de formação de recursos humanos. O Comitê do qual fará parte pelos próximos anos é composto por oito pesquisadores de diversas regiões do país, sendo que cada um analisa os projetos de sua área de trabalho. A docente do SEL atuará no campo de “Sistemas e controle”.

Engenharia na Escola [UFMG]

Na sexta-feira, 26 de outubro de 2018, os membros do InSAC participaram do evento Engenharia na Escola sediado na UFMG exibindo algumas pesquisas em desenvolvimento do Instituto. O evento contou com a presença de 1200 alunos dos ensinos fundamental e médio. Alguns alunos de engenharia e de outros cursos também passaram no nosso stand.
O discente Henrique Nunes Machado comentou que “foi muito bom para mostrar nosso trabalho e despertar o interesse por engenharia e robótica neste público.”